Poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1984, é atual. Apesar de se tratar de outro contexto (a questão das dívidas interna, externa, eterna), o poeta itabirano já lamentava a ação extrativista das empresas mineradoras que, há séculos, destroem a paisagem mineira.
"QUANTAS LÁGRIMAS DISFARÇAMOS SEM BERRO?"
"QUANTAS LÁGRIMAS DISFARÇAMOS SEM BERRO?"
ESTA LAMA É AVASSALADORA! DESTRÓI VIDAS, SOTERRA E MATA SONHOS.
ResponderExcluirA OUTRA, GERADORA DESTA, É BEM PIOR E SEGUE SEU CURSO... ATÉ QUANDO?