domingo, 22 de novembro de 2015

"O rio é doce. A Vale? Amarga"

Poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1984, é atual. Apesar de se tratar de outro contexto (a questão das dívidas interna, externa, eterna), o poeta itabirano já lamentava a ação extrativista das empresas mineradoras que, há séculos, destroem a paisagem mineira.

"QUANTAS LÁGRIMAS DISFARÇAMOS SEM BERRO?"



Um comentário:

  1. ESTA LAMA É AVASSALADORA! DESTRÓI VIDAS, SOTERRA E MATA SONHOS.
    A OUTRA, GERADORA DESTA, É BEM PIOR E SEGUE SEU CURSO... ATÉ QUANDO?

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